14 de agosto de 2022

Avança Brasil.

Amigos e amigas do Opinião e Critíca Brasil, estou tentando reativar este meu blog. E como tudo no país, está me parecendo algo bem complexo  porém não impossível.
Como me dedicava anteriormente, a releitura dos governos anteriores, leia-se aí PT/PSDB, sempre de forma opinativa, anos se passaram desde a última postagem.E claro, jamais fui de esquerda, jamais o serei, tão pouco socialista, igualmente, não me agrada ser um "ultra-direita", já que não o sou. Sempre pautei pelos principios éticos, morais e familiar e civicos. Quanto ao conceito de religiosidade, este não interessa, uma vez que ser cristão ao "modo humano" não me convém.
Sempre fui contundente ao postar coisas opinar sobre vitimismos, ideologia de genêros, homossexualismo, aborto e claro, o crime, este último tão aclamado e amplamente defendido por repórteres de mídias complacente. A rede Globo naturalmente é a "mãe protetora da criminalidade", em conluio com nossa péssima justiça.
Fácil entender o ódio ao governo Bolsonaro, uma vez que a mamata e vida fácil dos "pseudos-artistas/jornalistas" foram freados. Era necessário, óbvio.
Se eu fosse escrever aqui tudo o que aconteceu nestes últimos anos, penso que esse blog seria "pequeno".
Ainda estou ensaiando uma volta, cansei da politíca nacional, peguei ojeriza a polarização das coisas e da moral alheia.
Uma coisa é fato, doa em quem doer. Bolsonaro vem revolucionando esta nação, e quem trabalha e investe no país, só tem a agradecer.
E a reeleição de Bolsonaro abrirá novos caminhos e precedentes, o povo brasileiro, agradece. Sigamos.



30 de maio de 2022

522 anos e nada.

Amigos e amigas do velho e bom "Opinião e Critíca Brasil", eis que volto após alguns anos. Creiam, meu blog foi desativado.
E tendo a imensa oportunidade de tentar voltar, tentemos então, não custa.
Quantas coisas aconteceram desde a minha última postagem, muita coisa mesmo. O difícil, é destacar algo como principal neste período.
O que não mudou foi o cinismo das instituições politícas do país, da famigerada escória parasita ao poderio constituído, seja na esquerda, seja na direita.
O velho jogo politíco, as aves de rapina, o desenfreado processo de "toma lá, da cá".
O velho hábito não se dissolve, é pior do que qualquer coisa.
A nação costumeiramente é "sugada", explorada, roubada e destrinchada viva aos urubus da esfera federal.
Não há quem nos salve, quem nos dirija a um consenso comum, não há caminho certo e errado na "república das bananas", se é que ainda, tenhámos bananas.

13 de maio de 2016

Golpe?

Amigos e amigas do Opinião e Crítica Brasil, o país perdeu o foco, segundo as os especialistas em dar com línguas nos dentes. O poder politico da nação ficou sem um rumo exato.
Há quem chame a situação atual, de golpe contra o governo, há quem diga o contrário. E há ainda, aqueles que juram , através de suas falácias que a falta de um posicionamento por parte das forças armadas, possam nos levar a outro golpe conhecido como intervenção militar. Pelo sim, pelo não, o fato é que nem os próprios brasileiros sabem mais onde tudo isso vai dar.
Quem admira o trabalho do juíz Sérgio Moro, acredita que o país ainda terá um futuro aquém de seus problemas, tamanho o furor da sociedade contra os desmandos e caos gerados pelo o PT. Isso está sobretudo, fora da esfera política. Está no cotidiano de cada cidadão. E o golpe é diário e uma constante  pela falta de ética e vergonha na face de vários representantes da nação. O brasileiro está ferido de morte moral.
Golpe é não ter médicos, leitos nos hospitais, remédios, ambulâncias, respeito a vida das pessoas jogadas por corredores, definhando, agonizando até a morte.
Golpe é o cidadão sofrendo para encontrar uma vaga de trabalho, passando pelos maiores constrangimentos, todos os dias, por vezes mendigando um ''qualquer coisa serve'' afim de levar arroz e feijão para sua casa.
Golpe é ver os sonhos de milhares de universitários indo pelo ralo por não conseguir pagar uma faculdade, ou não ter como se manter dentro de uma.
Golpe é levar na face e sem compaixão alguma os aumentos de preços em conta de luz, água, telefone, gás, internet, combustíveis, pedágios e tão questionada transporte público.
Golpe é ver uma aposentado, o qual contribuiu boa parte de sua vida, ter seu salário roubado descaradamente para pagamentos de dívidas públicas, não tendo o que comer em casa ou gastar seu soldo em remédios até que a morte chegue.
Golpe é ver professores sofrerem a carga emocional de ter que lecionar para quem não dá a mínima aos estudos, preferindo a ser ladrão, traficante e outras modalidades criminosas, ameaçando aos mestres que dedicaram anos de suas vidas para formarem cidadãos.
Golpe é saber que um menor mata, ri e ainda bate no peito se vangloriando de seus crimes, sabendo que será beneficiado pela conivente justiça brasileira, direitos humanos e igrejas.
Golpe é saber que um policial morre na mão de um  marginal, e o mesmo, sai pela porta da frente de uma delegacia após pagar uma fiança e responder em liberdade.
Golpe é enjaular um policial quando este mata um bandido, respondendo a inquéritos e sendo expulsos da corporação.
Golpe é saber que milhares de crianças não tem merenda nas escolas, uniformes, materiais didáticos e transportes adequados as suas necessidades,  por conta de falcatruas governamentais.
Golpe é querer impor as famílias do país, metodologias de caráter duvidoso e questionável quanto a sexualidade de uma criança, levando as tais metodologias para dentro das salas de aulas, constrangendo alunos e alunas, gerando confusão sobre o que é moral e respeito as escolhas de cada um, recheando-as com apologias disso ou daquilo.
Golpe é criar discussões sem uma lógica aparente, para confundir e violentar mentalmente as pessoas, impondo regras e condutas imorais sobre o que é uma família, o que é religiosidade, desvirtuando o livre pensar de cada pessoa.
Golpe é ver religiosos se digladiando ferozmente, uns aos outros sobre suas crenças.
Golpe é implantar uma convulsão social, desordeira, maléfica a condição humana, degradando a história de uma vida toda.
Golpe é acreditar em um amanhã melhor para o país, baseando-se nos pensamentos mais pífios, oligárquicos, hereditários de suplantada desordem.
Golpe, por assim dizer, é tornar uma nação inteira como a do Brasil, uma obra de devastação interesseira por parte de quem o gerencia.

4 de março de 2016

O horror e o Lula.

Amigos e amigas do Opinião e Crítica Brasil, apagamos o passado ou ainda não reinventamos a história. Certamente que não a inventamos se quer.
Desde a minha infância, quando eu deveria ter uns 7 ou 8 anos, época da televisão preto e branco, rodeados por uma ditadura oriunda dos anos 60, ouvia dizer que o Brasil jamais teria um rumo. Eu não sabia bem o que era isso, mas ouvia essas coisas da boca de meu pai e outros adultos. Era década de 80 ainda, quando a gente, a pedido de nossos pais, ia a vendinha próxima de casa comprar a granel, um quilo de feijão, arroz, farinha de mandioca ou fubá, bengala enrolada em papel e ovos embrulhados em jornal, bem como a carne comprada no açougue. Naquela época, o país crescia a duras custas de um regime militar, cercada de inflação, desemprego, miséria e violência. Isso já era mais do que comum. Ainda assim, o povo brasileiro tinha esperanças de uma vida melhor. Acreditem vocês que um clássico carioca de futebol como um ''Fla x Flu'' era um pouco dessa esperança. Sem falar do carnaval evidentemente. Ou seja, o paramento da massificação era mais que uma constante na vida do cidadão. Regime militar, inflação, desemprego, fome, miséria, violência, futebol e samba nunca deixaram de fazer parte da vida do povo brasileiro. Me lembro claramente que as emissoras de televisão, cito Rede Globo, Record, Cultura, Rede Bandeirantes, Manchete, TVS (Hoje SBT), Cultura e Gazeta traziam as mesmas e velhas notícias das quais temos hoje, como corrupção, queda na bolsa de valores, gente investigada, empresas favorecidas, partidos digladiando entre moralidade e ética, tudo na luta sedenta pelo poder.
Os partidos mais comentados a minha época de menino eram PDT de Brizola, PDS de Paulo Maluf, PMDB de Montoro, Quércia, Ulysses Guimarães e Fernando Henrique e a blasfêmia oriunda dos ''chãos de fábricas'' criada por Luís Inácio Lula da Silva, o PT. Era um ponto crucial para a política brasileira. Uma incógnita talvez.
Foi nessa época também que pude ver as grandes manifestações no ABC, quando ''Lula'' e seus asseclas sindicais queriam destruir, e conseguiram, a ordem das coisas no país. Greves nas fábricas de automóveis e por consequentemente outros setores da sociedade. Um hipócrita e demagogo, vagabundo por natureza, doente por poder e fama, conseguia parar esta nação. Milhares de pessoas, por conta deste senhor, perderam seus empregos e nunca mais voltaram para essas fábricas automotivas, que era o sonho de muitos trabalhadores.
A coisa foi ficando pior, e eu, apenas um garoto observava a tudo aquilo com um certo temor. Meu pai também. Aliás, milhares de trabalhadores viam o crescimento do PT como um certo terror. Já era de se imaginar o que veria a ser essa sigla.
Em 1984 me lembro de ter ido com meu pai a praça da Sé. Não me lembro o dia exatamente. Mas me lembro de ver Osmar Santos ( Radialista), Fafá de Belém ( Cantora), Fernando Henrique, Montoro, Mário Covas ( Falecido em 2002), Tancredo Neves ( Presidente falecido há 30 anos) e Lula, juntos em uma palanque a plenos pulmões e de mãos dadas exigir a famosa " Diretas Já''. Era o início ou perpetuação do caos político brasileiro. Pelo sim, pelo não, o povo queria democracia. Mas isso só veio nos ano 90.
Em 1985 o país tem uma nova eleição para presidente. Estavam no páreo, escolhidos pelo colégio eleitoral, o ''filhote da ditadura'', pelo PDS, o candidato Paulo Maluf, defensor do regime militar. Por outro lado, Tancredo Neves concorria pelo PMDB. E Tancredo ganhou as eleições daquele ano para assumir em 1986. Mas não assumiu. Tancredo Neves veio a falecer no dia 21 de Abril daquele ano de 86 por problemas de saúde. Assume então, um certo senhor de nome José Ribamar Sarney, vice do presidente falecido. Sarney por sinal era outra cria da ditadura.
Seus planos econômicos só afundaram ainda mais a vida do povo brasileiro, com uma inflação aterrorizante e diária, preços elevadíssimos, carne desaparecendo dos açougues e outros bem de consumo variáveis e um arrocho salarial nunca antes visto. Cogitou-se até a época, de que o povo brasileiro estava comendo carne de cavalo sem saber, uma vez que a carne bovina havia desaparecido. Racionaram leite, pão, ovos. açucar. O combústivel era caríssimo e o desemprego foi tomando uma forma ainda maior. Mas a nação não podia ficar sem o futebol, cerveja, praia, churrasco e carnaval. Isso não faltava. E o que dizer do INAMPS, hoje conhecido como INSS? Não há o que dizer. Simplesmente nada mudou nesse órgão até hoje.
Sempre houve os dramas hospitalares, os dramas de locomoção nos transportes, enchentes, violência nas periferias e novelas da Globo para acabar com a moral alheia e familiar. O caráter dessa nação nunca existiu de fato. E o PT, corria por fora, sempre alardeando com seus discursos infames. Um descaramento sem precedentes. Aliás, convém lembrar, que o PT era o partido de uma classe bem curiosa, os anarquistas de plantão, celebridades da época, professores universitários e de escolas primárias e secundárias. A bandeira vermelha, conhecida dos comunistas sempre fora erguida por essas classes, hoje vexaminadas pelas ideologias maléficas dos grandes pensadores esquerdistas e líderes nefastos como Fidel castro e seu socialismo de fachada.
A vida do povo brasileiro nunca foi e jamais será boa nesse país. Basta analisar nossa educação totalmente fraca e alienada pela modernidade de hoje. Isso só como um exemplo.
Em 1988, Fernando Henrique Cardoso sai do PMDB e cria o PSDB junto com Montoro e outros dissidentes, de olho nas eleições futuras. Era só mais um partido para dificultar e massificar a nação, ou dividi-la.
Em 1989 o Brasil tem sua primeira eleição a presidente através do voto popular. Fernando Collor de Mello (PRN) é eleito após disputa com ''Lula'' no segundo turno. Era a democracia e seus efeitos devastadores chegando a vida dos cidadãos. E como foi devastador.
Collor com aparência de ''bom moço'', conhecido pelo lema de ''caça aos Marajás'' promove um verdadeiro rombo econômico no país, roubando o pouco que o trabalhador tinha em sua poupança, através de um plano fracassado e culminado em 92 com sua renúncia para não sofrer o processo de impeachment. O brasileiro fora enganado.
Collor foi investigado por vários crimes, com gente perigosa, organizações e construtoras que o ajudaram a se eleger. A nação pagou caro.
Assume em lugar de Collor, seu vice, Itamar Franco, por um curto período de um pouco mais de 2 anos a frente da presidência tendo com grande ''feito'' a nação, trazer de volta a linha de produção um dos carros mais vendidos no país durante décadas, o Volkswagen Fusca. O que para muitos fora uma assinatura de retrocesso a nação.
Só então, em 1994 o país elege um novo presidente, Fernando Henrique Cardoso, eleito pelo PSDB, ''pai'' do plano real lançado em 1 de julho daquele ano. O milagre econômico parecia enfim ter chegado para o povo. Foi a época da gasolina barata, algo em torno de R$0,40, passagem de trens, metrô e ônibus a R$0,50 e preços baixos nos supermercados e feiras. O desemprego também só aumentava. E ''Lula'', sempre correndo por fora no ataque ao PSDB e presidente. Assim foi até quem em 1998, Fernando Henrique é reeleito e aí as coisas tomam outro rumo na economia. Os servidores protestam em todos os lugares, professores paralisam suas atividades em São Paulo e resto do país, a polícia começa a fazer greve, as estatais são vendidas, a dívida cresce e o país volta a afundar. A moeda brasileira fica em xeque.
Fernando Henrique tenta privatizar a Petrobrás e aí que entra mais furiosa ainda a oposição ''petista'' contra a venda da estatal.
Em 2002 novas eleições e Lula é conduzido ao ''Planalto''. O ''cidadão'' festeja. A elite, incrédula apenas observa. O ''pseudo-trabalhador'' entra para a história como o único presidente a não possuir diploma universitário. Os pobres se emocionam e dão apoio ao seu ''salvador''. O cenário político sofre um revés em relação ao passado. Empresários, pensadores, analistas políticos, artistas se dividem entre aceitar ou se preocupar com os rumos da pátria.
Lula promove um cenário de falsas ilusões aos mais necessitados, dando-lhes de ''presente'' uma das maiores pragas morais da qual se pode ter notícia ao seu eleitorado, em sua maioria pobres, analfabetos e miseráveis de várias regiões do país, o fatídico e perpétuo símbolo da vagabundagem e ganho fácil denominado ''Bolsa-Família''. A ajuda veio em boa hora. Igualmente ''deu'' aos seu eleitores, em solos áridos do nordeste, cisternas para captação de águas sabe-se lá de onde, já que chuva no nordeste é como elefante branco.
Ao invés de gerar trabalho, Lula criou facilidades, levando crédito fácil aos mais carentes, como a compra de carros populares com isenção de I.P.I.
Levou também, as custas de muito rombo aos cofres públicos o ''Minha Casa, Minha Vida'', onerando os demais trabalhadores do Brasil, empresas e bancos, fazendo com que os mesmos lucrassem cada vez mais em cima dos cidadãos. Esgotou a ''Caixa Econômica Federal'' destruindo os sonhos de muitos estudantes com o ''ProUni'', sobrecarregando o ''Fies'' causando uma devastação financeira na instituição acima citada. Deu crédito para os milhões de miseráveis comprarem em lojas de departamentos, aumentando assim, a divida desse povo sem escrúpulos e sem noção de gastos. Achatou os salários de servidores em algumas esferas, destruiu os aposentados e tirou dos que ainda não se aposentaram, a esperança de um dia ter uma aposentadoria, assim como aqueles que não podem trabalhar, mas que o INSS jura ser produtivo.
Lula e seus ministros causaram danos irreparáveis aos cofres públicos deste país, juntamente com a presidenta Dilma Rousseff, cria do petista.
O Brasil afundou de vez em sua lama após eleger Dilma como representante máxima do poder, a qual nunca se importou com a história e vida de seu povo.
Nunca se viu um horror tamanho como vivemos agora.
Com Dilma, o desemprego duplicou, os juros exorbitantes, a violência só vem aumentando, nos hospitais pessoas vão morrendo pelos corredores, a polícia mais violenta, o tráfico de drogas e armas vão nos torturando diariamente, a educação foi enterrada de vez.
Nos supermercados os produtos encareceram em quase 100%, bem como a gasolina, o transporte público, aluguéis e financiamentos. O real caiu frente ao dólar, a bolsa despencou. Ações viraram apenas papel picado.
E a Petrobrás, continua sendo arrombada financeiramente e já perdeu parte seus ativos, também sofrendo com processos mundo afora.
Como se vê amigos a amigas deste blog, o país nunca mudou ou jamais teve uma história. E não há como se escrever uma para o Brasil, porque o caráter humano, esse não permite, e vai atravessando anos sem fim, por conta de uma justiça sempre convivente, sorridente aos ladrões do poder e dividindo os lucros da miséria. E o povo, aplaude de pé, ou chora.