29 de março de 2013

Ética ou liberdade de expressão?

Amigos e amigas do Opinião e Crítica Brasil, piramos. Sim, no linguajar mais tosco possível.
Todos os dias estamos vivenciando os conflitos midiáticos em cima da imagem do pastor Marco Feliciano, presidente da comissão dos direitos humanos, e pásmem, quanta balela por tão pouco resultado. Tudo fogo de palha.
O que vemos são acusações de um lado e de outro, oriundas sabe-lá de onde a despeito de seus comentários sobre isso ou aquilo. A questão é saber se ele disse ou não tais impropérios.
A cada dia que passa, o povo brasileiro parece perder aquilo que tanto queriam nos anos 70/80, o direito a liberdade de expressão e democracia. E o pior, vão todos na mesma onda quando se trata de assuntos irrelevantes.
Discutir se alguém concorda ou não com homossexualismo é caçar agulha num palheiro. Marco Feliciano é um representante da fé e não da imoralidade. Duro dizer isso, mas é a mais pura verdade.
Evidentemente que a afronta sobre a escolha pessoal de cada um é bastante questionável, mas porque temos que conviver com aquilo que consideramos contrários a nossa ética pessoal, sendo forçados a engolir tudo aquilo que é imposto pela sociedade de consumo e capitalista?
Vemos movimentos sem sentido algum, lutando por nada contra tudo, querendo impor suas ideologias nefastas e contraditórias á todo o instante.Isso é democracia? É etica?
O Brasil carece de educação, segurança pública, hospitais, moradias, crescimento tecnológico e investimentos sociais e não discussões acaloradas e falta de respeito ao trabalho dos outros.
Não se vê um pseudo movimento em prol da prisão perpétua por exemplo para gente criminosa como Mizael, ex-goleiro Bruno e tantos outros criminosos. Não faz sentido criar tal movimento, porque os mesmos movimentos de luta disso ou aquilo, amanhã lutarão para tirar bandidos da cadeia, acreditando no cumprimento de suas penas. E, como aqui, artistas, juristas, advogados, juízes e promotores se convalecem de detentos, certamente apoiariam tais movimentos.
Esse negócios precisa acabar. É necessário lutar por coisas que tragam resultados efetivos para o país, e não discutir questões inúteis.
O Brasil precisa de educação como base principal para seu desenvolvimento e não de gente querendo impor regras de condutas imorais e destruidoras da família e da ética sobretudo religiosa.
Marco Feliciano parece ser um cidadão arrogante demais para presidir uma comissão como esta que lhe foi entregue. Como um homem que se diz de Deus, não poderia agir como age.
Mas sua posição deve ser respeitada e se eleito foi é porque confiaram nele.
Claro que se fosse um '' satanista'', oferecedor de cádaveres, animais e crianças ao capeta, os metidos a revolucionários aceitariam de bom grado, é o que parece.
Vamos seguindo com nossas mazelas, hipocrisias e demagogias e nos fazendo, todos os dias, vítimas de nossa própria imbecilidade. Afinal, estamos no Brasil.