20 de outubro de 2011

Para o bem ou para o mal?

Amigos e amigas do Opinião e Crítica Brasil, mais um dos ''grandes'' líderes desse mundo se foi. E com a graça de Deus ou Alá, como queiram.
Os ''grandes'' que nunca foram grandes em nada, simplesmente já não existem mais, e, por conta de suas próprias atrocidades enquanto vivos. Após suas mortes, o mundo continua o mesmo e os efeitos do caos se faz presente por séculos a fio.
Dizer que seres como Muammar Kadhafi era um líder fantástico não faz sentido, como sentido nunca fez, as covardias dele mundo afora, utilizando-se de arrogância e do status de chefe de nação para com todos..
Quem ele pensava que era? Quem dava aval para que um ''nada'' como ele, mandasse e desmandasse em um país. A troco de quê? Dólares? Vidas?
Vários líderes na história deixaram seus rastros para trás e com isso,  multidões de seguidores cegos e doentes por ideologias nefastas, como a do povo islâmico só como exemplo.
Basta vermos como Adolf  Hitler, sucumbiu ante sua fraqueza de espirito e falta de respeito aos seres humanos assim como ele, só porque eram judias. Hitler matou seis milhões de judeus e por fim, cometeu suicidio. Cadê o ''grande'' líder?
Recentemente, mais precisamente no dia 1º de maio deste ano, as tropas do exército do governo americano, as chamadas ''força de paz'', mataram a aberração terrorista, Osama Bin Laden, numa ofensiva noturna na casa do ''grande'' líder, adorado por milhares de míseraveis analfabetos, pobres que não tem o que comer, além de serem machistas com as mulheres e que se acham superiores a qualquer outra pessoa usando da força e armas. São pessoas efetivamente sem rumo na vida, assim como seus países.
As mortes de líderes como Kadhafi, Saddam Husseim, Mussolini, Hitler, Napoleão e outros deveria servir de exemplo para que as pessoas entendam o que é o mundo onde elas vivem.
Kadhafi se julgava Deus. Fazia o que bem entendia com a vida das pessoas, e, matava sem ao menos ouvir o clamor de muitos. O país ficou rico em suas mãos, mas o povo continua pobre, sem ter o que comer, sem perspectivas de vida, num país socado no deserto e sem condições de melhorias em nada.
O ''grande'' líder do petróleo esquece-se de que um dia poderia ser pego por alguém ou por alguns e que não escaparia de seu fim trágico. Chorar por ele? Nunca.
O mundo ''agradece'' pelo fim medíocre, escolhido por ele mesmo. Tristeza? Nenhuma.
Os americanos estão rindo a toa com mais essa morte. Sabem que aos poucos, vários desses ''grandes'' vão sumindo e a paz na terra é questão de tempo. Será?
Desde que a humanidade existe, esse ''mundo'' árabe nunca teve paz com qualquer ''vizinho'' que fosse. Sempre se julgaram os tais.
Talvez seja bíblico esse fim. Talvez não seja.
Para o bem ou para o mal, vamos vendo como o ser humano é fútil quando se trata de ''poder agregado''. Vemos como pessoas inúteis a si mesma, ficam diante da morte. Agonizam, imploram por suas vidas bem no momento em que, milhares de vozes silenciadas, recebem finalmente, algum tipo de justiça.
Não há plenos poderes em qualquer ser humano. Ninguém detém a lógica da vida.
Para o meio político, é certeza de que a morte de Kadhafi representa mais possibilidades de exploração do petróleo na Líibia. O povo líbio fica sem saber se estão livres das amarras do passado, ou se, um novo futuro, os ampararão. É esperar para ver.
Todo o ocorrido a esse ser Kadhafi só diz respeito ao petróleo. Os endinheirados estão em festa.
Os direitos humanos vem sempre em último plano. O povo ainda sofrerá os efeitos da morte dele.
Para o bem ou para o mal, Kadhafi se foi. Com ele, uma história podre de maldades contra o mundo e a vida  das pessoas.
Chanceleres, primeiros-ministros, generais, presidentes, apenas olham o feito como vitória política.
Para o povo, é apenas mais um que se foi.