Amigos e amigas do Opinião e Crítica Brasil, passado dois anos após o assassinato brutal de Isabella Nardoni, a época com cinco anos de idade, Alexandre Nardoni, pai e Ana Carolina Jatobá, madrasta, foram execrados da sociedade para ''sempre''.
Para sempre, por que nada apagará de suas mentes maléficas a maldade cometida em cima de uma criança inocente e indefesa, nem tão pouco da mente do cidadão em comum.
Só quem é mãe, sabe a dor de se perder um filho, mesmo este as vezes já em fase adulta, daí a dor intensa, quiçá uma criança. Mãe é sempre mãe.
Confesso ser um crítico ferrenho de nossa ''bela e fantasiosa'' Justiça que não marca bobeira em casos assim, também fora correta em cima dos assassinos de João Hélio, menino arrastado por sete kilômetros pelas ruas de uma bairro do Rio, preso a um cinto de segurança, ainda assim, o ''mentor'' do crime, um menor de idada a época, ''cumpriu'' sua pena para com a sociedade, após três anos ''preso'' e está em liberdade, ponto negativo para nossa Justiça.
O mérito do caso Isabella vai para o excelente promotor, Franciso Cembranelli que teve uma atuação perfeita impedindo que os assassinos da menina voltassem as ruas.
O que fica agora é a dor da saudade, do sorriso, do jeitinho carinhoso, da alegria que só uma criança pode proporcionar a qualquer ''ser humano'' decente.
Nada apagará da memória de Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella a dor de ser perder uma filha.
Alexandre Nardoni é um psicopata em potencial, frio, calculista, mentiroso, medíocre e sua comparsa, idem.
Pagarão por suas maldades, sofrerão a repugnância de uma sociedade inteira, estão no lugar onde escolheram para suas vidas, são vermes.
Quando um sujeito assim acaba com a vida de uma criança, acaba com o estrutural de um mulher, acaba com o prazer de ser mãe, acaba com todo um trabalho de vida, construído ao longo de nove meses, para só depois ser recompensado com uma bela criança, destrói a reputação de outros homens que querem por exemplo, ser pai.
Para Ana Carolina de Oliveira, a ficha começa a cair agora, a dor só aumentou.
Ficha essa que não caiu por parte da impressa, ao fazer do caso um verdadeiro circo.
Mas, o ''circo'' não foi algo escolhido, fora criado por dois ''palhaços maldosos'', atrairam a mídia e cansaram a paciência das pessoas.
Houve até quem comemorasse com fogos de artifícios como se fosse uma final de campeonato de futebol, coisas de Brasil.
Até um imbecil, operador de telemarketing quis se aparecer diante das câmeras da Rede Globo, por três vezes, fazendo gestos medíocres para auto se promover.
Agora o ''circo'' foi desarmado, seguirá para outros casos comoventes, melhor seria se não tivéssemos outros casos.
Resta agora saber até quando, Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá ficarão presos, é bom ficar de olho.
No futuro, o caso cairá no ''esquecimento de todos'' e algum ''advogadozinho'' tentará soltá-los por ''bom comportamento'', são as falhas de nossa Justiça.
Segundo Ana Carolina de Oliveira, a Justiça foi feita mas, o vazio ficará.
Por isso se faz necessário mudanças urgentes em nossas leis. É preciso mudar e já.
Prisão perpétua para seres inescurcopulosos como este casal e trabalho dentro da cadeia para eles, o que certamente não mudará a cabeça de alguns seres ''humanos covardes''.
Trinta e um anos de cadeia para Nardoni e vinte e seis para Ana Carolina Jatobá, não mudará a história de Isabella Nardoni ou outras crianças vítimas de assassinos covardes mas, muda a dos próprios covardes, a escolha é pessoal, agora apodreçam na cadeia. Pais e mães honestos e decentes, agradecem.
'' O mal que causas aos outros, é o mal que causas a sua própria geração.'' Jhonas Silva