Violência desencadeada por vários ângulos da vida, é claro. Violência as vezes ''justificada'' na falta de oportunidade, na falta de educação, na falta uma ''identidade social''.
Oras! Todas estas justificativas são balelas, são fatos que precisam de ánalises mais profundas e exigem punições severas e, sem sentimentalismo.
O cidadão da vez atende pelo singelo nome Glauco Villas Boas 53 anos, cartunista e que por vezes, retratou o Brasil ''bandido'' em suas tiras pelos jornais.
Glauco estava em casa, descansando como um bom cidadão que trabalha e merece tal descanso, assim como milhões de outros brasileiros.
Dois vagabundos, aparentemente drogados, invadiram a casa do cartunista, como se tivessem o direito de fazer tal coisa, em busca de dinheiro ou um provavel sequestro, era por volta de meia-noite desta sexta-feira.
Glauco ainda tentou conversar com eles e recebeu quatro tiros a queima roupa, também mataram Raoni Villas Boas, 25 anos, filho de Glauco e que estava vindo da faculdade.
Seja lá o que quisessem, fica claro que nesse país, bandidos usam e abusam de nossas ''leis falidas'', brincam com a vida alheia, como se elas nada valessem, já que as suas mesmo, de nada serve para a sociedade.
O conceito de que o índividuo não teve oportunidades na vida, deve ser caído sempre por terra. Falo isso, por quê em breve, aparecerá a ''lei do mais fraco'', os direito humanos para amenizar a situação desse marginais.
Não demorará e, eles certamente sairão da cadeia por ''bom comportamento'' para concluirem suas penas em ''liberdade'', abusando e aterrorizando as demais pessoas.
Com mais essa morte estúpida, fica o clamor de um povo em constante medo não só da violência mas, de uma sociedade cada vez mais ''fadada'' a falência de seu judiciário.
Judiciário esse, manipulado na ''calada da noite'' certamente por políticos desonestos, corruptos e árbitrarios. Não se sabe de quem é a culpa, não se sabe de onde pode vir a próxima bala.
Num país de terceiro mundo como o nosso, leis que funcionam, são coisas raras.
Bandido preso, cumprindo pena por completo é conto de fadas.
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